Quando eu acordar,
a coragem já deverá ter me deixado à tempos.
Cairei na sobriedade, depois de ter passado uma madrugada embriagada do doce
sabor do licor
cor negro, madeixas
da noite deixadas na aurora.
E quando a claridade do amanhã vier testemunhar minha ressaca, abortarei o ato legítimo.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
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